RENUNCIAR É PRECISO !
"My Love My Life"
"Voarei sem asas se preciso for para te acompanhar
Leitores & Amigos
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Conflitos Interiores
'''O ser humano sempre viveu diante do dilema entre aquilo que ele quer realmente (fazer), aquilo que ele deve (fazer) e aquilo que ele consegue (fazer). Portanto, nem sempre estamos fazendo aquilo que queremos, muitas vezes não queremos fazer aquilo que devemos, outras vezes queremos e devemos fazer aquilo que não conseguimos. Enfim, estamos constantemente diante desse conflito. Assim sendo, idéia de Conflitos é melhor entendida como a sensação subjetiva (consciente ou não) da contraposição entre esses três elementos psíquicos: o que o sujeito quer, o que o sujeito deve e o que o sujeito consegue.'''
''por mais dficil que seja é necessário admitirmos que estamos sempre em conflito com o nosso eu,pra nos entendermos melhor é necéssario buscar um caminho onde a liberdade,o querer e o dever convivam em plena harmonia. nem sempre o querer por si só será o melhor caminho a se seguir, no entanto devemos examinar com cautela as nossas vontades e as reespectivas consequências que as mesmas podem causar... eu, em particular, descobri uma forma de lidar melhor com meus sentimentos,minhas vontades e aquilo que é realmente bom ou ruim: alicessar a minha vida na palavra de DEUS,,, que tenho como um manual seguro e presente em muitas decisões da minha vida,,, quando encontramos CRISTO, e lhe damos controle em nossos sentimentos e forma de pensar, os seus conselhos penetram automaticamente em nosso espirito,, e dessa forma sempre sentimos o que será bom ou ruim antes mesmo de praticar qualquer ato ou tomar quaquer decisão,,,afinal ninguém menos que o nosso próprio criador pode abrir nossos olhos para reconhecermos nossos defeitos e assim fazer com que vivamos em harmonia com nosso próprio ser interior'
Fonte do Texto e Imagem
http://bandahitawa.blogspot.com/
""" '''''vjr''''' valmir júnior
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
A Importancia do perdão.
O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.
Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado.
Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado: – Pai, estou com muita raiva.
O Juca não deveria ter feito aquilo comigo.
Desejo tudo de ruim para ele.
Seu pai, um homem simples, mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar: – O Juca me humilhou na frente dos meus amigos.
Não aceito.
Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado.
Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo: – Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço.
Depois eu volto para ver como ficou
O menino achou que seria uma brincadeira divertida e passou mãos à obra.
O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo.
Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa.
O pai que espiava tudo de longe se aproxima do menino e lhe pergunta: – Filho como está se sentindo agora?
- Estou cansado, mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala: – Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo.
Que susto!
Zeca só conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos.
O pai, então lhe diz ternamente: – Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você.
O mal que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu.
Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem, ficam sempre em nós mesmos.
Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras;
Cuidado com suas palavras, elas se transformam em ações;
Cuidado com suas ações, elas se transformam em hábitos;
Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter;
Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino.
Autoria desconhecida coisa que lamento D+