RENUNCIAR É PRECISO !

Meu Blog de Devaneios.

"My Love My Life"

"Voarei sem asas se preciso for para te acompanhar

Leitores & Amigos

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

RECEITA DE ANO NOVO





RECEITA DE ANO NOVO

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)

Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

Carlos Drummond de Andrade

Imagem do google

Ps.Que A felicidade seja um sentimento constante em sua vida.São os votos da blogueira .

Mary Cely.Celia Macedo

domingo, 25 de dezembro de 2011

O Tempo Vida !












As palavras sao escassas quando estamos felizes,mas os sorrisos sao excesso no meu dia a dia.
Feliz sempre!!!!!
O tempo é vida.

A vida é nosso tempo de ser feliz!

http://otempovida.blogspot.com/2009/07/happy.html


Algo Importa !




"O que me importa são os atos e,
mais que os atos,
os sentimentos.

É a alma qu...
e está em questão."

(( Nelson Rodrigues))

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

A ELEGÂNCIA NO COMPORTAMENTO


Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara : a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.
É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.  Nas pessoas que escutam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas.
Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer...
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição....
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.
É elegante a gentileza; atitudes gentis falam mais que mil imagens...
Abrir a porta para alguém? É muito elegante.
Dar o lugar para alguém sentar? É muito elegante.
Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma...
Oferecer ajuda? Muito elegante.
Olhar nos olhos ao conversar? Essencialmente elegante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.
A saída é desenvolver em si mesma a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que "com amigo não tem que ter estas frescuras".
Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la.
Educação enferruja por falta de uso.
E, detalhe: não é frescura.



Martha Medeiros 

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Ainda mesmo quando ja foi

O amor não morre de pé: O amor morre deitado para confundir os cabelos e ousar de novo. Toda separação é um laço. Todo divórcio é um vinculo.[...] O amor não é de onde nasceu. O amor é natural de onde morreu. O sofrimento é o contrário: morre onde foi parido. Morre sem trocar de cidade. Mesmo que seja maltratado, estiolado, reduzido a pó, o amor volta, regenera-se com facilidade. O amor tem pele de sobra nos olhos. No amor, a pele é a córnea. Quem ama não é capaz de morrer por um amor, é capaz de voltar a viver por um amor. O amor perdoa o que Deus condenaria; o amor condena o que Deus perdoaria. O amor é imprevisível. Não tem lógica. Torna a presença imaginada ou torna a ausência real. O amor cria sua própria necessidade; não é uma obrigação, é uma opção. Não se é obrigado a amar, até é possível viver uma vida sem amor, mas não é possível viver o amor sem dar a vida em troca. O amor é encostar para dormir e ficar mais acordado ainda. O amor ilude, contraria, engana. É instável e machuca, abre ferimentos graves e invisíveis, confunde um pássaro com fruto e prende as patas em um caule, corta as asas como se fossem gomos, esvazia a casa, arruína a fé, cria os piores fiascos, infantiliza os joelhos, devasta o certo e o errado, inventa lugares para se esconder, quebra as lentes dos óculos, expulsa amizades, prepara escândalos, esconjura atrasos. Ainda assim é melhor do que o tédio. Ninguém se agride pelo tédio, pois ele anula qualquer vontade. O amor é como o rio, não deixa de barulhar represado de pedras. Sofrer é pouco ao amor. As lágrimas nunca serão fartas como a saliva. A saliva é a lágrima da alegria. Fabricio Carpinejar http://pequenasepifaniaseoutrosdevaneios.blogspot.com/2010_10_01_archive.html

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Canção do dia de sempre


Canção do dia de sempre

Tão bom viver dia a dia...
A vida assim, jamais cansa...

Viver tão só de momentos
Como estas nuvens no céu...

E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência... esperança...

E a rosa louca dos ventos
Presa à copa do chapéu.

Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar.

Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!

E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas...

( Mario Quintana )

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

As Vezes...


*As vezes encontramos o nosso destino pelo caminho que tomamos para evitá-lo."




Faço menos planos e cultivo menos recordações. Não guardo muitos papéis, nem adianto muito o serviço. Movimento-me num espaço cujo tamanho me serve, alcanço seus limites com as mãos, é nele que me instalo e vivo com a integridade possível. Canso menos, me divirto mais, e não perco a fé por constatar o óbvio: tudo é provisório, inclusive nós."


Martha Medeiros

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

PIPOCAS DA VIDA!


A transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação por que devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser.
O milho de pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro.
O milho de pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer.
Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre.
Assim acontece com gente. As grandes transformaçoes acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira.
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas. Só elas não percebem. Acham que é o seu jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor.
Pode ser o fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder o emprego, ficar pobre.
Pode ser o fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão, sofrimentos cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio. Apagar o fogo. Sem fogo, o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação. Pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pensa que a sua hora chegou: vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: Bum! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, com que ela mesma nunca havia sonhado.

Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A sua presunção e o medo são a dura casca que não estoura. O destino delas é triste. Ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca e macia. Não vão dar alegria a ninguém.


(Rubens Alves.)

sábado, 3 de dezembro de 2011

E Isso Aí.


"Não importa o que os outros fazem da gente, mas o que a gente faz do que os outros fazem da gente."

Sartre

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Pensamentos !


E mesmo que meus passos sejam falsos, mesmo que os meus caminhos sejam errados, mesmo que meu jeito de levar a vida incomode, eu sei quem sou,e sei pelo que devo lutar, e se você acha que meu orgulho é grande,é porque nunca viu o tamanho da minha FÈ”

Tião Carreiro

sábado, 26 de novembro de 2011

Apenas os Outros...


apenas os outros...
“Ela procurava um príncipe, ele procurava só mais outra...”. Não sei quem inventou essa frase, mas pensando sobre ela vejo que é relativo. Como tudo na vida. Ele pode não ser o príncipe para ela e sim para outra. Assim como ele pode ser o príncipe e ela procurar outro.

Existem momentos. Há quem não acredite nisso, ache que “momentos diferentes” é apenas uma forma de fugir, eu não. As pessoas passam por mudanças, problemas e, às vezes, não conseguem dar conta de tudo, tendo que abrir mão de uma coisa ou de outra, ou simplesmente não estão preparadas para determinada mudança.

Se eu juntar a relatividade do príncipe e da outra com os momentos tudo fica explicado...

Ele era um príncipe: atencioso, carinhoso, simpático, bonito, agradável. Tratava-a bem até olhava-a diferente, de uma forma doce, com respeito. Ela era a outra, no sentido de não reconhecer o príncipe nele. Tratava-o bem, mas não tão bem quanto ela sabia poder.

Talvez devido a “meia distância” dela, ele começou a se afastar, de uma forma lenta, mas que de repente, para ela, ele saiu do status de príncipe para o de homem comum. Igualou-se a todos os outros que ela um dia conhecera e por mais que ela tentasse se colocar como princesa, ser apenas mais outra já estava nela e ele já havia percebido.

É aí que entra o momento. Ele não estava no momento dele. Ela sabia, sempre soube, e talvez ela também não estivesse no momento dela. Ele fugiu. Ela se arrependeu. Quis voltar atrás, quis estar presente, se fazer princesa, se fazer perfeita...

Tarde demais. Ele foge. É o que ele faz. O vínculo esta complicado para ele. Algo insuportável, algo insustentável. Tentou, não deu certo, é...acontece. Ela não conseguia aceitar. Porque sempre com ela? Quando alguém aparecia, ela evitava. Quando ele apareceu, ela fugiu.

Ele marcou. Será que ela também? Ele não era mais um príncipe, tão pouco ela foi um dia princesa. Eram mais outros. E mais outros passariam, apareceriam, tentariam. Ela continuaria a procurar um príncipe, um que ela reconhecesse assim que o visse. Ele dizia ter desistido, mas também não era muito de caçar outras. Ela procuraria um príncipe e esperava que ele também procurasse uma princesa. Vai que no momento em que eles se encontrassem de novo ela conseguisse ver o príncipe que procurava e ele a princesa que sempre esperou.

(05/05/08)

Postado por Lirio




http://umlirionocampo.blogspot.com/2008/05/apenas-os-outros.html

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Charles Bukowski


Cuidado com (...) aqueles que pregam amor e não têm amor.
Cuidado com os pregadores, cuidado com os sabedores.
Cuidado com aqueles que detestam pobreza ou que são orgulhosos dela.
Cuidado com aqueles que elogiam fácil, porque eles precisam de elogios de volta.
Cuidado com aqueles que censuram fácil, eles têm medo daquilo que não conhecem.
Cuidado com aqueles que procuram constantes multidões, eles não são nada sozinhos.
Cuidado com o homem comum, com a mulher comum, cuidado com o amor deles.
O amor deles é comum, procura o comum, mas há genialidade em seu ódio, há bastante genialidade em seu ódio para matar você, para matar qualquer um.
Sem esperar solidão, sem entender solidão eles tentarão destruir qualquer coisa que seja diferente deles mesmos."



Charles Bukowski

terça-feira, 22 de novembro de 2011

A Amizade


A verdadeira amizade se vê pelo coração não pelos olhos.



"Apesar de ter alcançado todos os seus objetivos Max ainda se sentia incompleto. [...] Mary tinha dado a Max o gostinho da amizade verdadeira e simplesmente não dava para comparar."



(do filme Mary e Max)

E Assim vamos !


"Tenho aprendido muito com o jardim. Os girassóis, por exemplo, que vistos assim de fora parecem flores simples, fáceis, até um pouco brutas. Pois não são. Girassol leva tempo se preparando, cresce devagar enfrentando mil inimigos, formigas vorazes, caracóis do mal, ventos destruidores. Depois de meses, um dia pá! Lá está o botãozinho todo catita,parece que já vai abrir. Mas leva tempo, ele também, se produzindo. Eu cuidava, cuidava, e nada. Viajei por quase um mês no verão, quando voltei, a casa tinha sido pintada, muro inclusive, e vários girassóis estavam quebrados. Fiquei uma fera. Gritei com o pintor: "Mas o senhor não sabe que as plantas sentem dor que nem a gente?" O homem ficou me olhando tão pálido quanto aquele vizinho. Não, ele não sabe, entendi. E fui cuidar do que restava, que é sempre o que se deve fazer. Porque tem outra coisa: girassol quando abre flor, geralmente despenca. O talo é frágil demais para a própria flor, compreende?..".


Caio Fernando Abreu


Imagem do google

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Sem Stress Só Ressaca

ACORDEI NESTE DOMINGO DEMANHÃ COM UMA VONTADE DE TOMAR UMA CERVEJA.

EU DISSE A MEU MARIDO, FOI QUANDO ELE RESPONDEU NA HORA: VC DEVIA ERA TOMAR JUÍZO!!!








É fogo, eu queria uma SKOL, mas eu cresci ouvindo o povo dizer: Tem que seguir os mandamentos de boa união então concordei !

Assim: Tomei bastante juizo.kkkkkkk

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Amigo Virtual









Vou abrir as portas

Do meu computador!

Entre!!!

Traga pra mim

Esse gostoso riso

Que nunca ecoa!

Conte pra mim

Suas velhas histórias,

Deixa que eu me deite

Em seus ombros invisíveis

E segure em suas mãos firmes!...

Não sei olhar em seus olhos,

Mas sei sentir seu olhar,

E suas palavras

Entram direitinho

No meu coração.

O mundo parece tão pequeno

Atrás dessa rede!

Ah! Você vem

E eu nem sei de onde,

Sem passaporte

Atravessa as fronteiras

Do limite do impossível,

Traz paz e consolo,

Uma palavra, um verso

E coloridas flores

Sem perfume,

Mas que são bálsamo

Para a alma!...

Vou abrir minha casa

Para que você entre!...

Tome um café com bolo,

Me conte de você,

Permita que eu ria seus risos,

E deixe que eu seque suas lágrimas,

Se preciso for.

Você não é apenas um nome

Que se esconde atrás de um arroba,

Você tem alma

E asas,

Como os verdadeiros anjos...

Você tem um "eu"

Que precisa e deve

Ser respeitado,

Que precisa e deve

Ser amado.

De virtual, na verdade,

Você não tem nada!!!

Claro!!!

Meu café não tem sabor

E meu bolo não é doce,

Quando virtual,

Mas meu carinho

E meu amor

São, nessa rede toda,

Tudo o que tenho de mais real.

Então...

Entre sem bater!!!

Sente-se!

Tem café, bolo

E minha amizade

Esperando por você

Atrás da tela

Desse meu computador.







Letícia Thompson

contact@leticiathompson.net
Imagem e texto do site Oficial Leticia Thompson

Martha Medeiros

Pode invadir ou chegar com delicadeza, mas não tão devagar que me faça dormir. Não grite comigo, tenho o péssimo hábito de revidar. Acordo pela manhã com ótimo humor mas ... permita que eu escove os dentes primeiro. Toque muito em mim, principalmente nos cabelos e minta sobre minha nocauteante beleza.






Tenho vida própria, me faça sentir saudades, conte algumas coisas que me façam rir, mas não conte piadas e nem seja preconceituoso, não perca tempo, cultivando este tipo de herança de seus pais. Viaje antes de me conhecer, sofra antes de mim para reconhecer-me um porto, um albergue da juventude. Eu saio em conta, você não gastará muito comigo. Acredite nas verdades que digo e também nas mentiras, elas serão raras e sempre por uma boa causa. Respeite meu choro, me deixe sózinha, só volte quando eu chamar e, não me obedeça sempre que eu também gosto de ser contrariada. ( Então fique comigo quando eu chorar, combinado?). Seja mais forte que eu e menos altruísta! Não se vista tão bem... gosto de camisa para fora da calça, gosto de braços, gosto de pernas e muito de pescoço. Reverenciarei tudo em você que estiver a meu gosto: boca, cabelos, os pelos do peito e um joelho esfolado, você tem que se esfolar as vezes, mesmo na sua idade. Leia, escolha seus próprios livros, releia-os. Odeie a vida doméstica e os agitos noturnos. Seja um pouco caseiro e um pouco da vida, não de boate que isto é coisa de gente triste. Não seja escravo da televisão, nem xiita contra. Nem escravo meu, nem filho meu, nem meu pai. Escolha um papel para você que ainda não tenha sido preenchido e o invente muitas vezes.

Me enlouqueça uma vez por mês mas, me faça uma louca boa, uma louca que ache graça em tudo que rime com louca: loba, boba, rouca, boca ... Goste de música e de sexo. goste de um esporte não muito banal. Não invente de querer muitos filhos, me carregar pra a missa, apresentar sua familia... isso a gente vê depois ... se calhar ... Deixa eu dirigir o seu carro, que você adora. Quero ver você nervoso, inquieto, olhe para outras mulheres, tenha amigos e digam muitas bobagens juntos. Não me conte seus segredos ... me faça massagem nas costas. Não fume, beba, chore, eleja algumas contravenções. Me rapte! Se nada disso funcionar ... experimente me amar

-Martha Medeiros



http://kleinmariana.blogspot.com/

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Dale Carnegie


Uma vez desfeita a vida, todos os barcos dos sonhos se esbatem nas rochas ásperas da realidade; mas, nas encantadoras fantásticas ilhas da loucura, todas as suas galeras correm para porto, velas enfunadas e o vento assobiando em torno dos mastros.


[Dale Carnegie]

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Um simples 'obrigado' basta


A vida é um presente de Deus. Nada fizemos para ganhá-lo; aliás, nem o merecemos. Mas somos criaturas tão ingratas que nem sequer um "obrigado" brota de nós.

Não somos gratos por termos recebido essa oportunidade de crescer, ver, amar, rir, aproveitar a música da existência, a beleza do mundo. Não somos nem um pouco gratos; ao contrário, estamos sempre reclamando.

Se você escutar as orações das pessoas, ficará surpreso: todas elas são queixas. Não são orações cheias de agradecimento; estão pedindo algo mais, estão dizendo: "Isso não é suficiente."

Na verdade, nunca será suficiente, pois o pobre pede, o rico pede, o imperador pede — todo mundo pede.

Todo mundo pede mais. Isso significa simplesmente que tudo que você recebeu não foi suficiente: "Eu mereço mais, você não tem sido justo comigo!" Chamo isso de irreligiosidade.

Para mim, todas as orações feitas nos templos, nas mesquitas e nas igrejas são irreligiosas. A verdadeira oração é apenas de gratidão, um simples "obrigado" basta.


Osho, em "Meditações Para o Dia"
Imagem por minds-eye


http://www.palavrasdeosho.com/2010/09/um-simples-obrigado-basta.html

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

...


"Apenas já não somos mais crianças e desaprendemos a cantar.
As cartas continuam queimando.
Eu tentei pensar em Deus.
Mas Deus morreu faz muito tempo.
Talvez se tenha ido junto com o sol, com o calor.
Pensei que talvez o sol, o calor e Deus pudessem voltar de repente, no momento exato em que a última chama se desfizer e alguém esboçar o primeiro gesto.
Mas eles não voltaraão.
Seria bonito, e as coisas bonitas já não acontecem mais."




(Caio Fernando Abre)
Origem texto e Imagem:

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Parece Castigo ! E agora...




Cada dia um momento ,cada momento uma saudade,cada saudade uma lembrança,cada lembrança uma música,cada música uma tristeza...Minha música da 4ª feira.


"Célia Macedo"

terça-feira, 8 de novembro de 2011

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

É Preciso...


"É preciso força pra sonhar e perceber, que a estrada vai além do que se vê”


"Aprendi que minhas delicadezas nem sempre são suficientes para despertar a suavidade alheia, e mesmo assim insisto.

[Caio Fernando Abreu]

sábado, 5 de novembro de 2011

Amizade


Amizade é uma palavra pequenininha…



Amizade é uma palavra pequenininha, mas que nunca vem sozinha.
Ela dá sempre a mão com o
conta comigo,
estou aqui,
se precisar, me chame,
estou feliz por você,
torço por você,
se precisar de um ombro, tenho dois,
penso em você,
gosto de você
estou te ouvindo,
não te esqueço, mesmo se não nos falamos todos os dias…
Amizade é esse amor misterioso e gostoso do coração dividido e unificado ao mesmo tempo.
Quem pode entender que o coração possa amar tanto e tantos?
O coração de um amigo é um mapa mundi onde cada um se encontra em
algum lugar, mas todos fazem parte do mesmo globo.
Diferentes, especiais e importantes, cada um a sua maneira.
E são nas diferenças que nos completamos, nas desavenças que aprendemos o perdão, a paciência e a humildade.
Ser amigo é saber aceitar que os outros não sejam iguais à gente, mas que os seus
valores podem enriquecer ainda mais os que temos e amá-los apesar das diferenças, como se ama uma rosa com espinhos, mas não menos bela.
Sozinho não é quem não tem ninguém;
sozinho é quem não tem um amigo.
Pouco importa saber em que parte do mundo nossos amigos se encontram se podemos sentir na alma que dentro de nós e dentro deles há um espaço reservado que nada mais poderá preencher.
Amizade, doce amizade…
se somos dois, unidos seremos um elo forte;
se somos muitos, seremos uma corrente que nada poderá vencer.




Letícia Thompson

Ps: A amizade pode fazer o limão mais doce.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Mario Quintana



Nome:
Mario Quintana

Nascimento:
30/07/1906

Natural:
Alegrete - RS

Morte:
05/05/1994







Fiquei 6o minutos de um dia de feriado em busca de um texto que me tocasse a alma.Minha busca foi em vão.O vazio de meus sentimentos não conseguiram captar algo que me deixasse um pouco mais alegre neste dia que é dedicado aos Mortos"Finados".Escrafuchando no baú de lembranças me levou a ideia de postar algo que sempre me dá Paz.Meu ídolo poético. Célia Macedo.

Mario Quintana


"Olho em redor do bar em que escrevo estas linhas.
Aquele homem ali no balcão, caninha após caninha,
nem desconfia que se acha conosco desde o início
das eras. Pensa que está somente afogando problemas
dele, João Silva... Ele está é bebendo a milenar
inquietação do mundo!"





Mario de Miranda Quintana nasceu na cidade de Alegrete (RS), no dia 30 de julho de 1906, quarto filho de Celso de Oliveira Quintana, farmacêutico, e de D. Virgínia de Miranda Quintana. Com 7 anos, auxiliado pelos pais, aprende a ler tendo como cartilha o jornal Correio do Povo. Seus pais ensinam-lhe, também, rudimentos de francês.

No ano de 1914 inicia seus estudos na Escola Elementar Mista de Dona Mimi Contino.

Em 1915, ainda em Alegrete, freqüentou a escola do mestre português Antônio Cabral Beirão, onde conclui o curso primário. Nessa época trabalhou na farmácia da família. Foi matriculado no Colégio Militar de Porto Alegre, em regime de internato, no ano de 1919. Começa a produzir seus primeiros trabalhos, que são publicados na revista Hyloea, órgão da Sociedade Cívica e Literária dos alunos do Colégio.

Por motivos de saúde, em 1924 deixa o Colégio Militar. Emprega-se na Livraria do Globo, onde trabalha por três meses com Mansueto Bernardi. A Livraria era uma editora de renome nacional.

No ano seguinte, 1925, retorna a Alegrete e passa a trabalhar na farmácia de seu pai. No ano seguinte sua mãe falece. Seu conto, A Sétima Personagem, é premiado em concurso promovido pelo jornal Diário de Notícias, de Porto Alegre.

O pai de Quintana falece em 1927. A revista Para Todos, do Rio de Janeiro, publica um poema de sua autoria, por iniciativa do cronista Álvaro Moreyra, diretor da citada publicação.

Em 1929, começa a trabalhar na redação do diário O Estado do Rio Grande, que era dirigida por Raul Pilla. No ano seguinte a Revista do Globo e o Correio do Povo publicam seus poemas.

Vem, em 1930, por seis meses, para o Rio de Janeiro, entusiasmado com a revolução liderada por Getúlio Vargas, também gaúcho, como voluntário do Sétimo Batalhão de Caçadores de Porto Alegre.

Volta a Porto Alegre, em 1931, e à redação de O Estado do Rio Grande.

O ano de 1934 marca a primeira publicação de uma tradução de sua autoria: Palavras e Sangue, de Giovanni Papini. Começa a traduzir para a Editora Globo obras de diversos escritores estrangeiros: Fred Marsyat, Charles Morgan, Rosamond Lehman, Lin Yutang, Proust, Voltaire, Virginia Woolf, Papini, Maupassant, dentre outros. O poeta deu uma imensa colaboração para que obras como o denso Em Busca do Tempo Perdido, do francês Marcel Proust, fossem lidas pelos brasileiros que não dominavam a língua francesa.

Retorna à Livraria do Globo, onde trabalha sob a direção de Érico Veríssimo, em 1936.

Em 1939, Monteiro Lobato lê doze quartetos de Quintana na revista lbirapuitan, de Alegrete, e escreve-lhe encomendando um livro. Com o título Espelho Mágico o livro vem a ser publicado em 1951, pela Editora Globo.

A primeira edição de seu livro A Rua dos Cataventos, é lançada em 1940 pela Editora Globo. Obtém ótima repercussão e seus sonetos passam a figurar em livros escolares e antologias.

Em 1943, começa a publicar o Do Caderno H, espaço diário na Revista Província de São Pedro.

Canções, seu segundo livro de poemas, é lançado em 1946 pela Editora Globo. O livro traz ilustrações de Noêmia.

Lança, em 1948, Sapato Florido, poesia e prosa, também editado pela Globo. Nesse mesmo ano é publicado O Batalhão de Letras, pela mesma editora.

Seu quinto livro, O Aprendiz de Feiticeiro, versos, de 1950, é uma modesta plaquete que, no entanto, obtém grande repercussão nos meios literários. Foi publicado pela Editora Fronteira, de Porto Alegre.

Em 1951 é publicado, pela Editora Globo, o livro Espelho Mágico, uma coleção de quartetos, que trazia na orelha comentários de Monteiro Lobato.

Com seu ingresso no Correio do Povo, em 1953, reinicia a publicação de sua coluna diária Do Caderno H (até 1967). Publica, também, Inéditos e Esparsos, pela Editora Cadernos de Extremo Sul - Alegrete (RS).

Em 1962, sob o título Poesias, reúne em um só volume seus livros A Rua dos Cataventos, Canções, Sapato Florido, espelho Mágico e O Aprendiz de Feiticeiro, tendo a primeira edição, pela Globo, sido patrocinada pela Secretaria de Educação e Cultura do Rio Grande do Sul.

Com 60 poemas inéditos, organizada por Rubem Braga e Paulo Mendes Campos, é publicada sua Antologia Poética, em 1966, pela Editora do Autor - Rio de Janeiro. Lançada para comemorar seus 60 anos, em 25 de agosto o poeta é saudado na Academia Brasileira de Letras por Augusto Meyer e Manuel Bandeira, que recita o seguinte poema, de sua autoria, em homenagem a Quintana:

Meu Quintana, os teus cantares
Não são, Quintana, cantares:
São, Quintana, quintanares.

Quinta-essência de cantares...
Insólitos, singulares...
Cantares? Não! Quintanares!

Quer livres, quer regulares,
Abrem sempre os teus cantares
Como flor de quintanares.

São cantigas sem esgares.
Onde as lágrimas são mares
De amor, os teus quintanares.

São feitos esses cantares
De um tudo-nada: ao falares,
Luzem estrelas luares.

São para dizer em bares
Como em mansões seculares
Quintana, os teus quintanares.

Sim, em bares, onde os pares
Se beijam sem que repares
Que são casais exemplares.

E quer no pudor dos lares.
Quer no horror dos lupanares.
Cheiram sempre os teus cantares

Ao ar dos melhores ares,
Pois são simples, invulgares.
Quintana, os teus quintanares.

Por isso peço não pares,
Quintana, nos teus cantares...
Perdão! digo quintanares.



A Antologia Poética recebe em dezembro daquele ano o Prêmio Fernando Chinaglia, por ter sido considerado o melhor livro do ano. Recebe inúmeras homenagens pelos seus 60 anos, inclusive crônica de autoria de Paulo Mendes Campos publicada na revista Manchete no dia 30 de julho.

Preso à sua querida Porto Alegre, mesmo assim Quintana fez excelentes amigos entre os grandes intelectuais da época. Seus trabalhos eram elogiados por Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Morais, Cecília Meireles e João Cabral de Melo Neto, além de Manuel Bandeira. O fato de não ter ocupado uma vaga na Academia Brasileira de Letras só fez aguçar seu conhecido humor e sarcasmo. Perdida a terceira indicação para aquele sodalício, compôs o conhecido

Poeminho do Contra

Todos esses que aí estão
Atravancando meu caminho,
Eles passarão...
Eu passarinho!
(Prosa e Verso, 1978)



A Câmara de Vereadores da capital do Rio Grande do Sul — Porto Alegre — concede-lhe o título de Cidadão Honorário, em 1967. Passa a publicar Do Caderno H no Caderno de Sábado do Correio do Povo (até 1980).

Em 1968, Quintana é homenageado pela Prefeitura de Alegrete com placa de bronze na praça principal da cidade, onde estão palavras do poeta: "Um engano em bronze, um engano eterno". Falece seu irmão Milton, o mais velho.

1973. Nesse ano o poeta e prosador lançou, pela Editora Globo — Coleção Sagitário — o livro Do Caderno H. Nele estão seus pensamentos sobre poesia e literatura, escritos desde os anos 40, selecionados pelo autor.

Em 1975 publica o poema infanto-juvenil Pé de Pilão, co-edição do Instituto Estadual do Livro com a Editora Garatuja, com introdução de Érico Veríssimo. Obtém extraordinária acolhida pelas crianças.

Quintanares é impresso em 1976, em edição especial, para ser distribuído aos clientes da empresa de publicidade e propaganda MPM. Por ocasião de seus 70 anos, o poeta é alvo de excepcionais homenagens. O Governo do Estado concede-lhe a medalha do Negrinho do Pastoreio — o mais alto galardão estadual. É lançado o seu livro de poemas Apontamentos de História Sobrenatural, pelo Instituto Estadual do Livro e Editora Globo.

A Vaca e o Hipogrifo, segunda seleção de crônicas, é publicado em 1977 pela Editora Garatuja. O autor recebe o Prêmio Pen Club de Poesia Brasileira, pelo seu livro Apontamentos de História Sobrenatural.

Em 1978 falece, aos 83 anos, sua irmã D. Marieta Quintana Leães. Realiza-se o lançamento de Prosa & Verso, antologia para didática, pela Editora Globo. Publica Chew me up slowly, tradução Do Caderno H por Maria da Glória Bordini e Diane Grosklaus para a Editora Globo e Riocell (indústria de papel).

Na Volta da Esquina, coletânea de crônicas que constitui o quarto volume da Coleção RBS, é lançado em 1979, Editora Globo. Objetos Perdidos y Otros Poemas é publicado em Buenos Aires, tradução de Estela dos Santos e organização de Santiago Kovadloff.

Seu novo livro de poemas é publicado pela L&PM Editores - Porto Alegre, em 1980: Esconderijos do Tempo. Recebe, no dia 17 de julho, o Prêmio Machado de Assis conferido pela Academia Brasileira de Letras pelo conjunto de sua obra. Participa, com Cecília Meireles, Henrique Lisboa e Vinicius de Moraes, do sexto volume da coleção didática Para Gostar de Ler, Editora Ática.

Em 1981, participa da Jornada de Literatura Sul Rio-Grandense, uma iniciativa da Universidade de Passo Fundo e Delegacia da Educação do Rio Grande do Sul. Recebe de quase 200 crianças botões de rosa e cravos, em homenagem que lhe é prestada, juntamente com José Guimarães e Deonísio da Silva, pela Câmara de Indústria, Comércio, Agropecuária e Serviços daquela cidade. No Caderno Letras & Livros do Correio do Povo, reinicia a publicação Do Caderno H. Nova Antologia Poética é publicada pela Editora Codecri - Rio de Janeiro.

O autor recebe o título de Doutor Honoris Causa, concedido pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no dia 29 de outubro de 1982.

É publicado, em 1983, o IV volume da coleção Os Melhores Poemas, que homenageia Mario Quintana, uma seleção de Fausto Cunha para a Global Editora - São Paulo. Na III Festa Nacional do disco, em Canela (RS), é lançado um álbum duplo: Antologia Poética de Mario Quintana, pela gravadora Polygram. Publicação de Lili Inventa o Mundo, Editora Mercado Aberto - Porto Alegre, seleção de Mery Weiss de textos publicado em Letras & Livros e outros livros do autor. Por aprovação unânime da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, o prédio do antigo Hotel Magestic (onde o autor viveu por muitos e muitos anos), tombado como patrimônio histórico do Estado em 1982, passa a denominar-se Casa de Cultura Mário Quintana.

Em 1984 ocorrem os lançamentos de Nariz de Vidro, seleção de textos de Mery Weiss, Editora Moderna - São Paulo, e O Sapo Amarelo, Editora Mercado Aberto - Porto Alegre.

O álbum Quintana dos 8 aos 80 é publicado em 1985, fazendo parte do Relatório da Diretoria da empresa SAMRIG, com texto analítico e pesquisa de Tânia Franco Carvalhal, fotos de Liane Neves e ilustrações de Liana Timm.

Ao completar 80 anos, em 1986, é publicada a coletânea 80 Anos de Poesia, organizada por Tânia Carvalhal, Editora Globo. Recebe o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade do Vale dos Sinos (UNISINOS) e pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Lança Baú de Espantos, pela Editora Globo, uma reunião de 99 poemas inéditos.

Em 1987, são publicados Da Preguiça como Método de Trabalho, Editora Globo, uma coletânea de crônicas publicadas em Do Caderno H, e Preparativos de Viagem, também pela Globo, reflexões do poeta sobre o mundo.

Porta Giratória, pela Editora Globo - Rio de Janeiro, é lançada em 1988, uma reunião de crônicas sobre o cotidiano, o tempo, a infância e a morte.

Em 1989 ocorre o lançamento de A Cor do Invisível pela Editora Globo - Rio de Janeiro. Recebe o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Campinas (UNICAMP) e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É eleito o Príncipe dos Poetas Brasileiros, entre escritores de todo o Brasil.

Velório sem Defunto, poemas inéditos, é lançado pela Mercado Aberto em 1990.

Em 1992, a editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) reedita, em comemoração aos 50 anos de sua primeira publicação, A Rua dos Cataventos.

Poemas inéditos são publicados no primeiro número da Revista Poesia Sempre, da Fundação Biblioteca Nacional/Departamento Nacional do Livro, em 1993. Integra a antologia bilíngüe Marco Sul/Sur - Poesia, publicada Editora Tchê!, que reúne a poesia de brasileiros, uruguaios e argentinos. Seu texto Lili Inventa o Mundo montado para o teatro infantil, por Dilmar Messias. Treze de seus poemas são musicados pelo maestro Gil de Rocca Sales, para o recital de canto Coral Quintanares - apresentado pela Madrigal de Porto Alegre no dia 30 de julho (seu aniversário) na Casa de Cultura Mario Quintana.

Alguns de seus textos são publicados na revista literária Liberté - editada em Montreal, Quebec, Canadá - que dedicou seu 211o número à literatura brasileira (junto com Assis Brasil e Moacyr Scliar), em 1994. Publicação de Sapato Furado, pela editora FTD - antologia de poemas e prosas poéticas, infanto - juvenil. Publicação pelo IEL, de Cantando o Imaginário do Poeta, espetáculo musical apresentado no Teatro Bruno Kiefer pelo Coral da Casa de Cultura Mário Quintana, constituído de poemas musicados pelo maestro Adroaldo Cauduro, regente do mesmo Coral.

Falece, em Porto Alegre, no dia 5 de maio de 1994, próximo de seus 87 anos, o poeta e escritor Mario Quintana.

Escreveu Quintana:

"Amigos não consultem os relógios quando um dia me for de vossas vidas... Porque o tempo é uma invenção da morte: não o conhece a vida - a verdadeira - em que basta um momento de poesia para nos dar a eternidade inteira".

E, brincando com a morte: "A morte é a libertação total: a morte é quando a gente pode, afinal, estar deitado de sapatos".


Bibliografia:

- Em português:

- A Rua dos Cata-ventos (1940)
- Canções (1946)
- Sapato Florido (1948)
- O Batalhão de Letras (1948)
- O Aprendiz de Feiticeiro (1950)
- Espelho Mágico (1951)
- Inéditos e Esparsos (1953)
- Poesias (1962)
- Antologia Poética (1966)
- Pé de Pilão (1968) - literatura infanto-juvenil
- Caderno H (1973)
- Apontamentos de História Sobrenatural (1976)
- Quintanares (1976) - edição especial para a MPM Propaganda.
- A Vaca e o Hipogrifo (1977)
- Prosa e Verso (1978)
- Na Volta da Esquina (1979)
- Esconderijos do Tempo (1980)
- Nova Antologia Poética (1981)
- Mario Quintana (1982)
- Lili Inventa o Mundo (1983)
- Os melhores poemas de Mario Quintana (1983)
- Nariz de Vidro (1984)
- O Sapato Amarelo (1984) - literatura infanto-juvenil
- Primavera cruza o rio (1985)
- Oitenta anos de poesia (1986)
- Baú de espantos ((1986)
- Da Preguiça como Método de Trabalho (1987)
- Preparativos de Viagem (1987)
- Porta Giratória (1988)
- A Cor do Invisível (1989)
- Antologia poética de Mario Quintana (1989)
- Velório sem Defunto (1990)
- A Rua dos Cata-ventos (1992) - reedição para os 50 anos da 1a. publicação.
- Sapato Furado (1994)
- Mario Quintana - Poesia completa (2005)
- Quintana de bolso (2006)

No exterior:

- Em espanhol:
- Objetos Perdidos y Otros Poemas (1979) - Buenos Aires - Argentina.
- Mario Quintana. Poemas (1984) - Lima, Peru.

Participação em Antologias:

No Brasil:

- Obras-primas da lírica brasileira (1943)
- Coletânea de poetas sul-rio-grandenses. 1834-1951 - (1952)
- Antologia da poesia brasileira moderna. 1922-1947 - (1953)
- Poesia nossa (1954)
- Antologia poética para a infância e a juventude (1961)
- Antologia da moderna poesia brasileira (1967)
- Antologia dos poetas brasileiros (1967)
- Poesia moderna (1967)
- Porto Alegre ontem e hoje (1971)
- Dicionário antológico das literaturas portuguesa e brasileira (1971)
- Antologia da estância da poesia crioula (1972)
- Trovadores do Rio Grande do Sul (1972)
- Assim escrevem os gaúchos (1976)
- Antologia da literatura rio-grandense contemporânea - Poesia e crônica (1979)
- Histórias de vinho (1980)
- Para gostar de ler: Poesias (1980)
- Te quero verde. Poesia e consciência ecológica (1982)

No Exterior:

- La poésie brésilienne, 1930-1940 - Rio de Janeiro (para circulação no exterior) (1941)
- Brazilian literature. An outline. - New York (1945)
- Poesía brasileña contemporánea, 1920-1946 - Montevideo (1947)
- Antologia de la poesía brasileña - Madrid (1952)
- La poésie brésilliene contemporaine - Paris (1954)
- Un secolo di poesia brasiliana - Siena (1954)
- Antología de la poesía brasileña - Buenos Aires (1959)
- Antología de la poesía brasileña. Desde el Romanticismo a la Generación de Cuarenta y Cinco - Barcelona (1973)
- Chew me up slowly - Porto Alegre (para circulação no exterior) (1978)
- Las voces solidarias - Buenos Aires (1978)

Afinidade


A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil,
delicado e penetrante dos sentimentos.
O mais independente.

Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos,
as distâncias, as impossibilidades.
Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação,
o diálogo, a conversa, o afeto, no exato ponto em que foi interrompido.
Afinidade é não haver tempo mediando a vida.

É uma vitória do adivinhado sobre o real.
Do subjetivo sobre o objetivo.
Do permanente sobre o passageiro.
Do básico sobre o superficial.
Ter afinidade é muito raro.

Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar.
Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois
que as pessoas deixaram de estar juntas.
O que você tem dificuldade de expressar a um não afim, sai simples
e claro diante de alguém com quem você tem afinidade.

Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos
fatos que impressionam, comovem ou mobilizam.
É ficar conversando sem trocar palavra.
É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento.

Afinidade é sentir com.
Nem sentir contra, nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo.
Quanta gente ama loucamente, mas sente contra o ser amado.
Quantos amam e sentem para o ser amado, não para eles próprios.

Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo.
É olhar e perceber.
É mais calar do que falar.
Ou quando é falar, jamais explicar, apenas afirmar.

Afinidade é jamais sentir por.
Quem sente por, confunde afinidade com masoquismo.
Mas quem sente com, avalia sem se contaminar.
Compreende sem ocupar o lugar do outro.
Aceita para poder questionar.
Quem não tem afinidade, questiona por não aceitar.

Só entra em relação rica e saudável com o outro,
quem aceita para poder questionar.
Não sei se sou claro: quem aceita para poder questionar,
não nega ao outro a possibilidade de ser o que é, como é, da maneira que é.
E, aceitando-o, aí sim, pode questionar, até duramente, se for o caso.
Isso é afinidade.
Mas o habitual é vermos alguém questionar porque não aceita
o outro como ele é. Por isso, aliás, questiona.
Questionamento de afins, eis a (in)fluência.
Questionamento de não afins, eis a guerra.

A afinidade não precisa do amor. Pode existir com ou sem ele.
Independente dele. A quilômetros de distância.
Na maneira de falar, de escrever, de andar, de respirar.
Há afinidade por pessoas a quem apenas vemos passar,
por vizinhos com quem nunca falamos e de quem nada sabemos.
Há afinidade com pessoas de outros continentes a quem nunca vemos,
veremos ou falaremos.

Quem pode afirmar que, durante o sono, fluidos nossos não saem
para buscar sintomas com pessoas distantes,
com amigos a quem não vemos, com amores latentes,
com irmãos do não vivido?

A afinidade é singular, discreta e independente,
porque não precisa do tempo para existir.
Vinte anos sem ver aquela pessoa com quem se estabeleceu
o vínculo da afinidade!
No dia em que a vir de novo, você vai prosseguir a relação
exatamente do ponto em que parou.
Afinidade é a adivinhação de essências não conhecidas
nem pelas pessoas que as tem.

Por prescindir do tempo e ser a ele superior,
a afinidade vence a morte, porque cada um de nós traz afinidades
ancestrais com a experiência da espécie no inconsciente.
Ela se prolonga nas células dos que nascem de nós,
para encontrar sintonias futuras nas quais estaremos presentes.
Sensível é a afinidade.
É exigente, apenas de que as pessoas evoluam parecido.
Que a erosão, amadurecimento ou aperfeiçoamento sejam do mesmo grau,
porque o que define a afinidade é a sua existência também depois.

Aquele ou aquela de quem você foi tão amigo ou amado, e anos depois
encontra com saudade ou alegria, mas percebe que não vai conseguir
restituir o clima afetivo de antes,
é alguém com quem a afinidade foi temporária.
E afinidade real não é temporária. É supratemporal.
Nada mais doloroso que contemplar afinidade morta,
ou a ilusão de que as vivências daquela época eram afinidade.
A pessoa mudou, transformou-se por outros meios.
A vida passou por ela e fez tempestades, chuvas,
plantios de resultado diverso.

Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças,
é conversar no silêncio, tanto das possibilidades exercidas,
quantos das impossibilidades vividas.

Afinidade é retomar a relação do ponto em que parou,
sem lamentar o tempo da separação.
Porque tempo e separação nunca existiram.
Foram apenas a oportunidade dada (tirada) pela vida,
para que a maturação comum pudesse se dar.
E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais,
a expressão do outro sob a forma ampliada e
refletida do eu individual aprimorado.

(Arthur da Távola)

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

VOCÊ!!





Nenhum dia se vai sem que eu lembre teu nome,
Sem que eu te pertença infinitas vezes,
Sem que eu me afunde em teu amor.
Cada dia é cheio dessa espera de que eu abra meu olhos,
E te encontre perto de algum céu.
Onde eu possa colorir teus lábios com beijos feito de canção...
Nenhum dia se vai sem esse céu que invento, sem que eu
perceba que a única forma de te tocar, é através das poesias
que ao entardecer te escrevo...


http://meumundomagiko.blogspot.com/2010/03/voce.html

Carlos Drummond de Andrade


A cada dia que vivo, mais me convenço que o desperdício da vida está no amor que não damos, na força que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.

Carlos Drummond de Andrade

domingo, 30 de outubro de 2011

A miséria do meu ser


(Imagem de: http://www.facebook.com/notes/je-suis-chienne-/-amo-provocare/159082854154695?ref=nf )

A miséria do meu ser,
Do ser que tenho a viver,
Tornou-se uma coisa vista.
Sou nesta vida um qualquer
Que roda fora da pista.

Ninguém conhece quem sou
Nem eu mesmo me conheço
E, se me conheço, esqueço,
Porque não vivo onde estou.
Rodo, e o meu rodar apresso.

É uma carreira invisível,
Salvo onde caio e sou visto,
Porque cair é sensível
Pelo ruído imprevisto...
Sou assim. Mas isto é crível?


[Fernando Pessoa]

http://kleinmariana.blogspot.com/2011/05/miseria-do-meu-ser.html

sábado, 29 de outubro de 2011

Caio Fernando de Abreu


Chorar por tudo que se perdeu, por tudo que apenas ameaçou e não chegou a ser, pelo que perdi de mim, pelo ontem morto,
pelo hoje sujo, pelo amanhã que não existe, pelo muito que amei e não me amaram, pelo que tentei ser correto e não foram comigo.
Meu coração sangra com uma dor que não consigo comunicar a ninguém, recuso todos os toques e ignoro todas tentativas de aproximação.
Tenho vergonha de gritar que esta dor é só minha, de pedir que me deixem em paz e só com ela, como um cão com seu osso.
A única magia que existe é estarmos vivos e não entendermos nada disso.
A única magia que existe é a nossa incompreensão."

Caio Fernando .Abreu

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Para refletir


Para refletir
“Eu acredito na pessoa humana. Acredito porque o ser humano é um ser de possibilidades. Ele não está de todo definido, mas em construção, é processo. Deus não nos criou em série. Fez cada um de nós de um modo singular, não somente do ponto de vista biológico, mas também no nível das nossas experiências. Na vida das pessoas, elas podem ser diferentes não somente no que tange à sua diversidade, mas ao modo como cada um as vivencia. Nesse sentido, seria possível somente a recriação, ou clonagem de um ser humano, em nível genético, pois a singularidade das experiências vividas por cada pessoa é a que a configura na sua especificidade”.






Leia mais em http://padrepedrojunior.blogspot.com/

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Tô dentro...





Uma boa oportunidade para apreciar a boa arte de poetar.Estarei presente como toda pessoa que se preza e gosta de literatura.
Vamos?

Fonte da Imagem:http://colecionadordepedras1.blogspot.com/2011/10/e-massa-dia-9-em-salvador-agedae-bahia.html

Vida !


A vida é fruto da decisão de cada momento. Talvez seja por isso, que a idéia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver.
Viver é plantar. É atitude de constante semeadura, de deixar cair na terra de nossa existencia as mais diversas formas de sementes.
Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos sobre o canteiro que somos. Um dia, tudo o que agora silenciosamente plantamos, ou deixamos plantar em nós,será plantação que poderá ser vista de longe...
Para cada dia, o seu empenho. A sabedoria bíblica nos confirma isso, quando nos diz que "debaixo do céu há um tempo para cada coisa!"
Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado. As escolhas que você procura, os amigos que você cultiva, as leituras que você faz, os valores que você abraça, os amores que você ama, tudo será determinante para a colheita futura.
Felicidade talvez seja isso: alegria de recolher da terra que somos, frutos que sejam agradáveis aos olhos!
Infelicidade, talvez seja o contrário.
O que não podemos perder de vista é que a vida não é real fora do cultivo. Sempre é tempo de lançar sementes... Sempre é tempo de recolher frutos. Tudo ao mesmo tempo. Sementes de ontem, frutos de hoje, Sementes de hoje, frutos de amanhã!
Por isso, não perca de vista o que você anda escolhendo para deixar cair na sua terra.


Cuidado com os semeadores que não lhe amam. Eles têm o poder de estragar o resultado de muitas coisas.
Cuidado com os semeadores que você não conhece. Há muita maldade escondida em sorrisos sedutores...
Cuidado com aqueles que deixam cair qualquer coisa sobre você, afinal, você merece muito mais que qualquer coisa.
Cuidado com os amores passageiros... eles costumam deixar marcas dolorosas que não passam...
Cuidado com os invasores do seu corpo... eles não costumam voltar para ajudar a consertar a desordem...
Cuidado com os olhares de quem não sabe lhe amar... eles costumam lhe fazer esquecer que você vale à pena...
Cuidado com as palavras mentirosas que esparramam por aí... elas costumam estragar o nosso referencial da verdade...
Cuidado com as vozes que insistem em lhe recordar os seus defeitos... elas costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo.
Não tenha medo de se olhar no espelho. É nessa cara que você tem, que Deus resolveu expressar mais uma vez, o amor que Ele tem pelo mundo.
Não desanime de você, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz.
Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que plantar, e o que amar nessa vida.
Ao invés de ficar parado no que você fez de errado, olhe para frente, e veja o que ainda pode ser feito...
A vida ainda não terminou. E já dizia o poeta "que os sonhos não envelhecem..."
Vai em frente. Sorriso no rosto e firmeza nas decisões.
Deus resolveu reformar o mundo, e escolheu o seu coração para iniciar a reforma.
Isso prova que Ele ainda acredita em você. E se Ele ainda acredita, quem sou eu pra duvidar...



(Padre Fábio de Melo)

Sem Palavras


"Aqueles que me têm muito amor
Não sabem o que sinto e o que sou...
Não sabem que passou, um dia, a Dor
À minha porta e, nesse dia, entrou.

E é desde então que eu sinto este pavor,
Este frio que anda em mim, e que gelou
O que de bom me deu Nosso Senhor!
Se eu nem sei por onde ando e onde vou!!

Sinto os passos de Dor, essa cadência
Que é já tortura infinda, que é demência!
Que é já vontade doida de gritar!

E é sempre a mesma mágoa, o mesmo tédio,
A mesma angústia funda, sem remédio,
Andando atrás de mim, sem me largar!"



Florbela Espanca

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Amizade! Faz parte do meu viver



Eu hoje não vou escrever sobre poemas e mensagens!
Mas vou falar de guerra!
Guerra?
“Sim
a “guerra que minha amiga” Dá” trava em sua vida que é vencer barreiras onde as
uniões de outros portadores ajudam-se mutuamente.
As dores, preconceito vão dando lugar a
uma grande força e vontade de viver.
Dá minha querida amiga distante, sempre
visito seu Blog.
Acompanho-te distante, mas torço por sua
vitoria.
Sei que você sai muito bem.
Guerreira...
Incansável...
A Esclerose Múltipla não vencerá esta
grande força que você tem, aliado a vontade de viver e feliz.
Abraços
Célia Macedo (Mary Cely)
Blog da amiga Dá
http://carpediem-lica.blogspot.com/

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Autopsicografia Fernando Pessoa


"Dia do Poeta"

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.

E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração



Ps: Parabéns a todos os poetas que fazem de seus mais belos sentimentos poesias e poemas."O amor é um eterno poema"

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Ser melhor exige tempo...



Se não tivéssemos aprendido um pouco sobre a metamorfose das borboletas, sequer poderíamos imaginar que o mesmo inseto que esvoaça entre flores, teria sido uma asquerosa lagarta, que semanas antes estava se rastejando pelo mesmo jardim


Foi necessário interesse e maturação para se estudar o delicado comportamento dessas lagartas, do contrário, teríamos emplacado no extermínio daquela devoradora de plantas e erradicaríamos da natureza a beleza colorida, que vivifica os bosques.Uma dedicação semelhante se faz necessária para cada um de nós, quando a questão envolve vidas e comportamentos.

Como seria fácil se para o nosso convívio diário – diante das divergências e na tentativa de convencer alguém sobre uma determinada opinião –, pudéssemos inserir um cartão de memória pré-programada, para obter os resultados esperados, como fazemos em máquinas… ou ainda, não estando satisfeitos com as atitudes e procedimentos de alguém, simplesmente cortássemos o contato com ele, como podamos os ramos de uma árvore em nosso jardim.

Por diversas vezes, já tivemos muita vontade de “abrir” a cabeça de alguém e fazer com que entendesse o nosso pensamento para que vivesse a nossa vontade. Entretanto, bem sabemos que diante de tais desafios, o desejo de tomar atitudes enérgicas, muitas vezes apoiados na autoridade do nosso autoritarismo, quer, na verdade, sufocar a “metamorfose na vida” daqueles que ainda precisarão atingir o amadurecimento, como ocorre com as borboletas.

Quão dedicado e bondoso é o nosso Deus que, percebendo os riscos que corremos diante das nossas próprias atitudes, não lança mão de toda Sua poderosa autoridade, prendendo-nos em lugar seguro, cortando nossas pernas, língua, olhos ou qualquer outro membro que poderia nos fazer sucumbir a gestos, que não O agradariam… Contudo, nada disso acontece, pois Ele é incapaz de querer o nosso mal e respeita a liberdade de cada um de Seus filhos.


Tendo como modelo de comportamento Aquele que, desde o princípio, conhece a importância de cada um de nós para compor a alegria do mundo, esforcemo-nos em acolher e respeitar o tempo de transformação daqueles que nos rodeiam, entendendo que para cada um foi dado um “colorido” especial.


Do mesmo modo que posso vê-lo como “lagarta”, outros poderão me ver envolto num “casulo”.

Dado Moura (http://www.forumespirita.net)

CHUVA QUE (EN)CANTA


" Ouço a melodia,
que em minha janela a chuva canta.


Suave, como tua voz.
Doce, como o teu chegar.


Me encanta ...


O cair das gotas,
o nascer das notas.


Os acordes criados,
em ritmos incertos.


O desenho no vidro,
da pauta incompleta "




=- Bruno de Paula -=

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Onde andará o meu Doutor?



Hoje, acordei sentindo uma dorzinha...
Aquela dor sem explicação e uma palpitação!
Resolvi procurar um doutor...
Fui divagando pelo caminho...
Lembrei daquele médico que me atendia vestido de branco
e que para mim tinha um pouco de pai, de amigo e de anjo...
o meu doutor que curava a minha dor!
não apenas a do meu corpo, mas a da minha alma...
e que me transmitia paz e calma!
chegando à recepção do consultório,
fui atendida com uma pergunta!
"Qual o seu Plano? O meu Plano?"
Ah! o meu plano é viver mais e feliz!
é dar sorrisos, aquecer os que sentem frio
e preencher esse vazio que sinto agora!
mas, a resposta teria que ser outra!
O "Meu Plano de Saúde"...

Apresentei o documento do dito cujo, já meio suado tanto
quanto o meu bolso... e aguardei
quando fui chamada, corri apressada...
ia ser atendida pelo doutor,
aquele que cura qualquer tipo de dor!
entrei e olhei... me surpreendi...
rosto trancado, triste e cansado...
"Será que ele estava adoentado?
é, quem sabe, talvez gripado!"
não tinha um semblante alegre, provavelmente devido a febre...
dei um sorriso meio de lado e um bom dia!
Olhei o ambiente bem decorado
sobre a mesa a sua frente um computador
e no seu semblante a sua dor...
O que fizeram com o Doutor?
Quando ouvi a sua voz de repente:
"O que a senhora sente?"
Como eu gostaria de saber o que ele estava sentindo...
Parecia mais doente do que eu a paciente...
"Eu? Ah! Sinto uma dorzinha na barriga e uma palpitação"
E esperei a sua reação
Vai me examinar, escutar a minha voz
E auscultar o meu coração
para minha surpresa
apenas me entregou uma requisição e disse:
"Peça autorização desses exames para conseguir a realização..."
Quando li quase morri...
"Tomografia Computadorizada",
"Ressonância Magnética"
e Cintilografia"!

Ai Meu Deus! Que agonia!
Eu só conhecia uma tal de Abeugrafia"...
Só sabia o que era "Ressonar" (dormir),
de "Magnético" eu conhecia um olhar...
e "Cintilar" só o das estrelas!
Estaria eu a beira da morte? De ir para o Céu?
Iria morrer assim ao léu?
Naquele instante timidamente pensei em falar:
"Não terá o senhor uma amostra grátis de calor humano
para aquecer esse meu frio?
O que fazer com essa sensação de vazio?
Me observe Doutor!
O tal "Pai da Medicina", o Grego Hipócrates acreditava que,
"A arte da medicina está em observar"
Olhe para mim...
É bem verdade que o juramento dele está ultrapassado!
Médico não é Sacerdote...
tem família e todos os problemas inerentes ao ser humano...
Mas, por favor me olhe!
Ouça a minha história!
Preciso que o senhor me escute e ausculte!
Me examine! estou sentindo falta
de dizer até "Aquele 33"!
Não me abandone assim de uma vez!
Procure os sinais da minha doença
e cultive a minha esperança!
alimente a minha mente e o meu coração...
me dê ao menos uma explicação!
o senhor não se informou se eu ando descalça...
ando sim!




gosto de pisar na areia e seguir em frente deixando
as minhas pegadas pelas estradas da vida,
Estarei errada?
Ou estarei com o verme do amarelão?
Existirá umas gotinhas de solução?
Será que já existe vacina contra o tédio?
ou não terá remédio?
Que falta o senhor me faz meu antigo Doutor!
Cadê o scoot, aquele da emulsão?
que tinha um gosto horrível
Mas me deixava forte que nem um "Sansão"!
E o elixir? Paregórico e categórico!
e o chazinho de cidreira,
que me deixava a sorrir sem tonteiras?
Será que pensei asneiras?
Ah! Meu querido e adoentado Doutor!
Sinto saudades...
dos seus ouvidos para me escutar...
das suas mãos para me examinar...
do seu olhar compreensivo e amigo...
do seu pensar...
do seu sorriso que aliviava a minha dor...
que me dava forças para lutar contra a doença...
e que estimulava a minha saúde e a minha crença...
sairei daqui para um Ataúde?
Preciso viver e ter saúde!
Por favor me ajude!
Oh! Meu Deus, cuide do meu médico e de mim,
caso contrário chegaremos ao fim...
porque da consulta só restou,
uma requisição digitada em um computador
e o olhar vago e cansado do Doutor!
Precisamos urgente dos nossos médicos amigos...
a medicina agoniza...
ouço até os seus gemidos...
Por favor! Tragam de volta o Meu Doutor!
Estamos todos doentes e sentindo Dor! E Peço!!!
Para o Ser Humano uma Receita de "Calor"
e para o exercício da Medicina uma Prescrição de "Amor"!
Onde andará o Meu Doutor?

Autora: Tatiana Bruscky
"Vestido de Chita" - Recife/Pe

Fonte :http://www.cristovamaguiar2.blogspot.com/

domingo, 16 de outubro de 2011

Eu aprendi...Viu !



"Aprende menina. Quem não te procura não sente sua falta.”

((Caio Fernando Abreu))

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Um genio um poeta !


"Não espero nenhum olhar, não espero nenhum gesto, não espero nenhuma cantiga de ninar. Por isso estou vivo. Pela minha absoluta desesperança, meu coração bate ainda mais forte. Quando não se tem mais nada a perder, só se tem a ganhar. Quando se pára de pedir, a gente está pronto para começar a receber. O futuro é um abismo escuro, mas pouco importa onde terminará a minha queda. De qualquer forma, um dia seremos poeira. Quem é você? Quem sou eu? Sei apenas que navegamos no mesmo barco furado, e nosso porto é desconhecido. Você tem seus jeitos de tentar. Eu tenho os meus. Não acredito nos seus, talvez também não acredite nos meus próprios. Não lhe peço que acredite em mim."






Caio Fernando Abreu

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A palavra Psyché, em grego significa borboleta, entendida como sinónimo de alma. A borboleta simboliza a imortalidade da alma: